Saiba como os exames por imagem são fundamentais no tratamento de terceiros molares
Atualmente, o uso de exames por imagem tornou-se uma prática indispensável nos principais tratamentos odontológicos, especialmente em procedimentos como a extração de terceiros molares.
Nesse sentido, conhecer a anatomia de cada paciente e aprofundar nas possibilidades com essas descobertas integram um tratamento com poucas probabilidades de intercorrências.
Afinal, quando se trata de extração de terceiros molares, uma das complicações mais comuns é a relação desses dentes com o canal da mandíbula.
Esse contato pode levar a danos no nervo alveolar inferior, que inerva a região dos dentes inferiores, da língua e do lábio inferior.
Consequentemente, resultando em dor, formigamento, dormência ou até mesmo paralisia temporária ou permanente.
O risco de lesão no nervo alveolar inferior durante a extração de terceiros molares pode ser minimizado através de uma abordagem cirúrgica cuidadosa e planejada com base nas informações obtidas pelos exames de imagem.
Com a aquisição das imagens geradas pela tomografia, o cirurgião dentista consegue identificar quando há uma relação de contato entre raízes e coroas, no canal da mandíbula.
Entretanto, esse tipo de contato pode resultar em um processo cirúrgico mais complexo, acarretando a tratamentos mais extensos.
Por isso, a tomografia computadorizada é recomendada essencialmente para esses tipos de casos e outras indicações similares.