Gerenciando artefatos de imagem para garantir interpretações precisas

 

Está preparado para aprofundar-se ainda mais na temática dos artefatos de imagem? 

Conforme mencionado anteriormente, embarcaremos em uma série de três textos para explorar de maneira mais aprofundada esse tema.  

Neste segundo texto, vamos investigar minuciosamente as causas por trás do artefato de imagem.

 

 

Primeiramente, para recapitular, os artefatos de imagem referem-se a representações não reais que coexistem nos exames por imagem, retratando imagens que não têm uma existência factual. 

Nesse sentido, é crucial conseguir diferenciá-los, uma vez que podem interferir diretamente na interpretação das imagens desses exames.  

Além disso, na maioria das situações, são os objetos metálicos já presentes na boca dos pacientes que causam e originam essas interferências na imagem, ou seja, o artefato. 

Os principais causadores incluem implantes e a presença de restaurações metálicas, entre outros. 

 

 

Ademais, além dos artefatos gerados por esses materiais, deparamo-nos também com os chamados artefatos de movimento.  

Mas o que são eles?  

Os artefatos de movimento ocorrem quando o paciente realiza algum movimento brusco durante a realização do exame em questão. 

 

 

Nesse sentido, muitas vezes, esses movimentos são involuntários, como uma respiração ofegante ou o movimento da língua durante a deglutição ao longo da aquisição da imagem.  

Dessa maneira, todos esses movimentos também podem ocasionar alterações na visualização das imagens tomográficas.  

 

 

Portanto, nossa sugestão é que você esteja atento aos exames tomográficos solicitados.  

Certifique-se, assim, de que os artefatos de imagem não comprometam a interpretação das imagens desse exame.