O ameloblastoma unicístico é um tumor odontogênico benigno de origem epitelial.
Apesar de ser considerado benigno, ele pode ser altamente agressivo e evoluir de forma rápida e extensa.
A recidiva é comum neste tipo de lesão, portanto é fundamental identificá-la corretamente e realizar um tratamento adequado, a fim de evitar resultados complexos, como a remoção de partes da mandíbula.
O diagnóstico do ameloblastoma unicístico é feito por meio da avaliação clínica e do acompanhamento do paciente, juntamente com a realização de exames de imagem e biópsias.
As características da lesão são bastante específicas, tanto visualmente quanto nos exames de imagem.
Por isso, sua utilização é crucial para um tratamento mais preciso e eficaz.
O tratamento do ameloblastoma unicístico consiste na remoção completa da lesão por meio de cirurgia.
É importante que a cirurgia seja realizada por um cirurgião bucomaxilofacial especializado, que possua experiência no tratamento desta condição, uma vez que o procedimento pode ser complexo e delicado.
Além disso, em alguns casos, pode ser necessário realizar uma reconstrução óssea para restaurar a mandíbula após a remoção da lesão.
Os exames de imagem são extremamente importantes no tratamento do ameloblastoma unicístico, pois permitem uma avaliação mais precisa da lesão e do seu tamanho.
Além de possibilitar uma melhor visualização da sua localização e extensão.
Ademais, após a cirurgia, é importante realizar um acompanhamento rigoroso do paciente, com exames de imagem e acompanhamento clínico periódicos para monitorar a recorrência da lesão.
Em casos em que a lesão reaparece, pode ser necessário realizar uma nova cirurgia para removê-la novamente.