Explorando os terceiros molares: o que avaliar em uma tomografia computadorizada 

 

Prezado colega cirurgião-dentista, considerando sua experiência clínica, é possível que em algum momento você tenha solicitado uma tomografia para avaliação dos terceiros molares em um de seus pacientes. 

Estamos corretos nessa suposição?

Nesse sentido, gostaríamos de abordar os pontos que podem ser criteriosamente analisados por meio deste exame de imagem, com o propósito de avaliar a condição dos terceiros molares.  

Inicialmente, a tomografia dos terceiros molares possibilita a avaliação detalhada de sua posição, tanto no sentido mesiodistal quanto no sentido vestíbulo-lingual.

Isso se dá tanto em relação ao sentido mesio distal, quanto em relação ao sentido vestíbulo lingual. 

Além disso, ela permite examinar a relação desses dentes com seus vizinhos, notadamente o segundo molar.  

Adicionalmente, o exame oferece a oportunidade de investigar as interações com outras estruturas anatômicas, como o canal mandibular e o seio maxilar. 

Nesse contexto, é possível determinar não apenas a relação entre o terceiro molar e essas estruturas, mas também a integridade das mesmas.  

Isso inclui identificar possíveis alterações, como:  

  1. Rompimento da cortical superior do canal mandibular. 
  2. Proximidade ou contato entre o terceiro molar e o canal mandibular.  
  3. Interação com o soalho do seio maxilar. 

Em suma, a tomografia dos terceiros molares proporciona uma avaliação abrangente e precisa. 

Nesse sentido, ela nos permite compreender sua posição, relação com estruturas adjacentes e possíveis alterações em estruturas anatômicas importantes. 

Portanto, se houver necessidade de mais informações ou esclarecimentos adicionais, não hesite em nos contatar.