Explorando a durabilidade do ácido hialurônico na face com ultrassonografia

Prezado colega cirurgião, você possui alguma experiência com preenchedores faciais, como o ácido hialurônico? Está familiarizado com a integração da ultrassonografia nesses procedimentos?  

Descubra conosco! 

Hoje, nosso foco se voltará para o ácido hialurônico e sua duração na face após a aplicação. 

 

Durabilidade na face

Nesse sentido, em um estudo recentemente conduzido, os pesquisadores abordaram o uso do ácido em uma avaliação que envolveu 36 pacientes.

 

Este estudo empregou a avaliação histopatológica e permitiu observar que, em aproximadamente 40% dos 36 pacientes, o ácido permaneceu na face, principalmente no tecido subcutâneo, por três anos e meio ou mais.  

Um caso excepcional mostrou uma duração de 10 anos para o ácido em um paciente específico.  

 

Ultrassonografia: uma ferramenta essencial

Neste contexto, a ultrassonografia se revela uma ferramenta de suma importância, auxiliando na avaliação da durabilidade desses materiais por meio de exames de imagem.  

 

Estudo de caso

Outrossim, a imagem a seguir retrata o caso de uma paciente que experimentou aumento de volume recorrente cerca de cinco anos após o preenchimento na região infraorbitária com ácido hialurônico.   

Sendo assim, o exame de ultrassonografia revelou a presença de uma área de material preenchedor após cinco anos. 

 

Resultados da ultrassonografia

Ela estava caracterizada por uma imagem hipoecoica ou densa, localizada superficialmente próxima à derme ou epiderme.  

Nesse sentido, isso evidencia a presença do ácido hialurônico de longa duração. 

Portanto, mantenha-se atualizado e continue explorando as possibilidades da ultrassonografia como uma ferramenta valiosa na nossa prática clínica.