A ultrassonografia como ferramenta diagnóstica e de monitoramento nas glândulas salivares maiores 

 

Você sabia que os profissionais podem utilizar a ultrassonografia para avaliar a anatomia das glândulas salivares maiores?

Estudiosos reconhecem a ultrassonografia como uma referência na avaliação das glândulas salivares maiores, devido à sua grande relevância e aplicabilidade abrangente

Por exemplo, é possível avaliar o parênquima e as células acinares por meio desse método diagnóstico. 

Ao analisar as imagens da ultrassonografia, quando há um aspecto considerado normal, é possível observar um tecido homogêneo e levemente hiperecoico, resultando em imagens “brancas” que refletem de maneira mais intensa as ondas sonoras direcionadas a elas. 

Esse padrão é característico dos tecidos glandulares, tanto nas glândulas parótidas quanto nas submandibulares e sublinguais, além das glândulas salivares menores, principalmente aquelas localizadas na região da mucosa labial. 

 

 

É importante ressaltar também o papel da ultrassonografia na identificação e tratamento de patologias das glândulas salivares, pois os aspectos delas podem ser claramente identificados por esse método. 

Em casos de lesões inflamatórias e neoplásicas, a avaliação ultrassonográfica fornece informações cruciais para o diagnóstico, acompanhamento e conclusão dos tratamentos. 

Além disso, a ultrassonografia permite a detecção de anormalidades estruturais, como cistos, nódulos ou massas, que podem indicar a presença de doenças específicas. 

 

Essas descobertas são essenciais para a escolha do plano terapêutico adequado, podendo incluir biópsias, cirurgias ou outros procedimentos necessários. 

Portanto, o uso clínico da ultrassonografia proporciona informações valiosas para o diagnóstico, acompanhamento e tratamento das patologias salivares. 

Outrossim, além das vantagens já mencionadas na anatomia, a ultrassonografia das glândulas salivares maiores apresenta a vantagem de ser um método não invasivo e seguro.